terça-feira, 9 de março de 2010

Minha Europa em cima de 6 rodas

Objetivo deste blog deve ser mais, do que trazer um pouco da Europa para vocês e talvez um dia alguns de vocês tragam algo sobre o Brasil para mim. Eu ajuntarei suas contribuições aqui no meu blog como normal. Nao acho bom, que somente eu conte algo :). E, nem também de mim pessoalmente. Quem segue as minhas viagens, já conhece muito sobre quem eu sou. Amanha vou começar com uma tentativa, com uma descrição da nossa pequena viagem ao leste da Alemanha.
Primeiro a resposta a uma pergunta sobre a viagem em si. Como e com o que, já tem sido descrito abaixo. Agora, existe ainda a questão das distâncias. Eu tinha escrito, que nós estamos felizes de ter um "tour" rápido por Paris, Viena, Berlim e assim por diante. O “rápido” ficou confuso - isso é verdade. A resposta é: Olhe para o mapa. Sobre a Europa existe uma rede muito densa de auto-estradas. Uns bons 500 metros de distância de nós, chegamos à uma rodovia (Schnellstraße) que já breve se transforma em uma “Autobahn”. Depois saímos dela, se por enquanto até queríamos ficar tanto tempo emcima. Se nós queremos, podemos usá-la novamente até que tenhamos atingido nosso ponto de viajem. Na Alemanha nós dirigimos com nosso caminhao com uma média de aproximadamente 120 km / h na "Autobahn". (Mais nossa carroca nao consegue :)) Assim por exemplo, chegamos em um dia em Paris (embora, já tem muito tempo que não estive mais lá. Mas breve... :) ). A “Autobahn” termina para nós 300 metros do Rio Sena - onde vamos ficar.
Viena é semelhante, de Berlim e em todos os casos e da mesma maneira. E, novamente entrando no mais fundo em direcao ao Sul, aí na tarde conduzindo à noite, nós paramos à direita da estrada em um canto escuro de um parque de estacionamento, dormimos com os passarinhos e com eles acordamos para continuar a viajem, um ambiente e atmosfera maravilhosa quando seguimos nosso caminho com o sol nascente.. Assim, funciona tudo bem. Defeito: Fora da Alemanha o custo para usar a rodovia leva um bom dinheiro. Isso se adiciona para cima, mas vale a pena mesmo assim. A gente passa aí nestas rodovias – um efeito dos gastos altos – muito mais relaxados do que na Alemanha, as rodovias sao muito mais vazías, pois sao bem caras mesmo. Enquanto entao as outras estradas nacionais no estrangeiro, quais sem custo, sao muito mais cheias e frequentadas. Isto aceitamos, gostamos destas estradas. A “Autobahn” é bom para chegar mais depressa em qualquer lugar, mas aí a gente vê relativamente pouco do país – pois sómente aquilo que a natureza conseguiu salvar à esquerda e à direita para sí. Por causa disso muitas vezes saímos rapidamente da “Autobahn”. Aí já esperam as para nós bem construídas “Bundesstraßen” ou Estradas Nacionais. E, se queremos algo mais íntimo, temos as "Country Roads", ou “Landstraßen” que nao sao tao largas e onde você pode dirigir bem devagar de um lugar para outro, de aldeia para aldeia. Temos entao tanto tempo, gostamos de ver aldeias, cidades e pessoas, paramos uma vez aquí, uma vez lá, para gozar e comer uma coisinha especial da cozinha regional, em pequenos restaurantes. Ou seja também para fazer uma pausada, um pic nic com os alimentos que temos no carro.
Tanto quanto à isto. Agora arrumam já, já, - uma mochila serve - estamos partindo em breve.

No fim do verao passado queríamos ver ainda algo da Alemanha. E isto da parte leste,qual conseguiu sobreviver sem nós do oeste durante 40 anos, e depois para em 1989 pela vontade do povo, se decidir à um outro modo de uma organização de governo.Gostamos de viajar para lá. As paisagens, as cidades e as pessoas não estão completamente mudados na maneira como nós, no Ocidente. Isso pode ser queixado ou ser comtemplado como uma coisa boa. Sobre isto pode cada um pensar como ele quer. Enfim, nós gostamos de lá – mas nao é a mesma coisa: se nós somos ou se nós vêm lá sempre bem aceitados, da mesma forma. Para muitos lá somos os “Wessis” – os “Ocidentais”, que nao significa nada mais, do que somos da Alemanha Ocidental e, portanto valemos comos os arrogantes. E não só isso, dizem também sobre nós, que depois de 1989 ocorreu uma nova era, qual sobrecarregou demais muitos do estado antigo (DDR) e que também muitos do oeste usaram a vantagem dos conhecimentos e sabedorias do Ocidente para explorar e fazer dinheiro. O Capitalismo temos no Ocidente no “sangue”, aquele que aprende a reconhecer isto, ele carrega duro, muito duro. Os braços amavelmente estendidos do leste ao oeste em todo o caso eram recebidos com prazer. Só para entao fazer aquilo tudo, que nao teria sido possível no oeste. Ok, mas isso é o que menos nós preocupa agora. Queriamos dar uma olhadela e cuidar do meu bisavô, lá onde ele agora está em um cimitério em algum lugar da Floresta da Turíngia (Thüringen). Mas na brincadeira como uma parte de uma turnê no zique – zaque. Se encontrá-lo - é bom, se nao encontrá-lo, então vamos preparar-nos melhor, e viajamos na próxima primavera novamente para lá. Porque: Vale a pena de estar lá. Entao, vêm com a gente. Vamos!

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