sexta-feira, 12 de março de 2010

Um "Tschüs" pequeno :)

Queridos amigos, me enganei. Nao com vocês, mas comigo. Fazer um blog razoávelmente nao é tao simples para mim. E se ele tem que ser bom mesmo, é mais difícil ainda. Parece que é fácil, mas para mim o blog gasta muita energia e muito tempo. Já é assim, que ele ocupa os meus pensamentos o dia inteiro. Mas além disso tenho também tantos hobbies e outras obrigacoes pequenas. E uma família grande está sempre em redor de mim. E o sol chama, o jardim, a praia e seja o que mais. E ao lado disso tudo, ainda de cuidar do blog, isso nao dá. Sou verdadeiramente devagar demais e talvez também já idosa demais. Na verdade eu agora deveria comecar com as minhas descricoes sobre as viajens. Isto eu queria fazer em troca com vocês: Eu conto, voces contam – seria uma troca de narracoes de viajens, do oriente ao ocidente e o contrário, através do atlântico, se de vocês deveria ter chegado semelhantes. Nao vou fazer como planejado em um ritmo, pois isto significa obrigacao. Isto nao consigo. Porém nao quero rasgar totalmente os fios para vocês. Quando tenho vontade, entao escrevo-lhes algo, coloco minhas viajens, publico um clip e eu discutaria com prazer com vocês. Se vocês têm interesse, entao fazem uma inscricao embaixo na página do blog no assinar: Postagens (Atom) – vocês recebem entao uma notícia, quando tenho colocado uma coisa nova . Semelhante com o youtube: http://www.youtube.com/watch?v=g15R6z-x0HU Aquí existe também lá no lado direito a possibilidade de se inscrever. E, também aí vocês recebem aviso, quando coloquei qualquer coisa nova. Eu ficaria muito contente se vocês de vez em quando dariam uma olhadela. É pena e sinto muito, mas de outra maneira nao é possível. Paguei cara a licao – Afinal, eu mesma mais uma vez me surpreendí sobre mim. :)

Pois entao – Danke für alles – muito obrigada para tudo – me fez bem e me aproximou novamente ao português e ao meu país natal. Foi bom e vai também continuar a ser assim.
Desejo ainda à todos um tempo bom! Muita saúde! E zéro problemas na vida!
Saudacoes,

Bom Dia

Amigos, mais uma vez desejo-lhes um lindo dia. Hoje uma olhadela para tràs para um outro tempo. Música inesquecível, feita ou apresentada de tipos de pessoas, quais só existiam assim naquela época. A vida delas era na maioria curta. Jim Morrison era o "Frontman dos Doors". Nascido no dia 8 de decembro de 1943, faleceu no início de 1971. Em Paris. Nao é conhecido em que. Existem somente suspeitas. Acharam tal notícia: "Leave the informed sense in our wake/ you be Christ on this package tour/ -Money beats soul-/ Last words, last words/ out". Se você um dia iriam visitar "a cidade do amor", visitem ele: Pére Lachaise (6.Divison, 2. fila, sepultura 5) - nao dá para sobrever. Aquí em forma de seguida também à Berlim de ontem, sua versao do "Alabama Song" da Ópera de Brecht/Weil - "Aufstieg und Fall der Stadt Mahagonny".
Somente 3:19 de volta à uma época intensivamente vívida.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Bom Dia

Queridos amigos, ontem estivemos por um secundo em Berlim, quem está lá e seja ainda por tao pouco tempo, sempre está influenciado pela arte em todas as formas. Igual se é actual ou das épocas passadas. Destaca-se e também ainda conhecido, depois de quase já 100 anos - o Bert Brecht! Sua "Dreigroschenoper" por exemplo aquí. Na saudacao à manha aquí uma versao moderna de Sting.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Amigos, realmente eu queria levá-los hoje para uma pequena turnê pelo leste da Alemanha. Mas isso não acontece sempre como a gente quer. É assim!. Na noite passada lí de uma vez, sem parar, o livro “Ein Brasilianer in Berlin” de Joao Ubaldo Ribeiro. Um pequeno livro, que me causou muito prazer. Eu rí bastante! Ele observa com toda precisão os brasileiros e os alemães e descreve com muita graça as diferencas de mentalidade entre os dois povos. Onde os brasileiros não podem entender os alemães e onde os alemaes não entenden os brasileiros. Isso assim deixando acontecer com ele nas mais engracadas situações causadas pelos malentendidos. Pequenas histórias capturam seus 15 meses em Berlim. Ele viveu lá com a família, seus filhos visitaram a escola em Berlim. Comoveu-me a narração sobre sua partida e despedida do meu país. Ná página 9 ele comecou com: “Eu imagino que em uma vida passada eu era uma vez um alemao. (......) Meus sonhos continuam girando. Esta conexao para a Alemanha, que eu sempre venho para cá, meus livros, que sao lidos aquí, e tantos amigos aquí, e me sinto tao bem aquí, para mim tudo tao confortável.....” Como vê: ele não veio como um estranho, era aberto para o que Berlim lhe ofereceu. E isso foi bastante, se entendo direito suas histórias. Conheco um pouco Berlim. É maluco eu confessar, que eu depois da leitura, vejo a cidade (minha cidade) com outros olhos. A cidade é tão complexa, tudo muda tão rápido que a gente perde de vista para esta ou aquela coisa supostamente pequena. Assim p.ex. quando ele volta ao Brasil e retrospectivamente descreve sua saudade, a saudade dos passeios no “Breitscheidplatz”, dos quiosques, onde ele gastava dinheiro em bilhetes de loteria, do divertimento de assistir aos artistas de rua, da “Filarmônica e o Museu de Instrumentos Musicais, do pequeno cinema no KU`Damm com filmes em inglês, que um dia foi fechado, da salsicha de Frank`s, perto do nosso apartamento, dos elefantes no Zoológico,dos bonecos ou “Homens de Neve”, que construímos no Natal, do meu querido bilhete mensal , com qual eu podia passear para todos os lugares, da velhinha de um supermercado na esquina. Aquí se acha minha querida papelaria, na “Uhlandstraße”. Me lemro do cheiro gostoso das padarias, das tardes no outono com folhas coloridas, que dancavam na nossa varanda, das criancas, que conversando alegremente em alemão no caminho para a escola, como se nunca tinham feito uma outra coisa na vida, minha sala de trabalho, minha mesa, minha janela, minha àrvore no quintal, o bar no “Kurfürstendamm”, que ficava dia e noite abertos, garcons bêbados, o café frio, Coca-Cola quente má comida promete.....(.....)
Isto significa uma saudade totalmente normal e comum, como todas as saudades que tocam em nós e nos acompanham” – Nao é lindo o foi dito? – Assim é o seu livro. Assim é Berlim. Quem gosta, e vocês têm de gostar :) : Joao Ubaldo Ribeiro .....”Um brasileiro em Berlim”- é de apenas ca. 100 páginas e é publicado no Brasil. Faz-se um presente e o prazer!! Algumas fotos que fiz - Eu tenho saudade desta cidade que é tão diferente de outras metrópoles da Europa. Breve quero de novo visitá-la. Mas, primeiro o inverno ainda tem de acabar, aí então eu poderia passear sobre suas pegadas, fazer para vocês novas fotos , que poderão colocar no livrinho.

(clique duplo para aumentar)









Bom Dia

Amigos, hoje um título para "adormecer" - Hildegard Knef canta sobre que ela tem ainda uma mala em Berlim. Isto significa: "Nao estou mais em Berlim, mas me sinto sempre ainda pertencida à lá."
Pois nao é uma mala direita, sómente um pouco de saudade. Porque eu escolhí justamente esta cancao hoje, escrevo-lhes depois do café da manha.

terça-feira, 9 de março de 2010

Minha Europa em cima de 6 rodas

Objetivo deste blog deve ser mais, do que trazer um pouco da Europa para vocês e talvez um dia alguns de vocês tragam algo sobre o Brasil para mim. Eu ajuntarei suas contribuições aqui no meu blog como normal. Nao acho bom, que somente eu conte algo :). E, nem também de mim pessoalmente. Quem segue as minhas viagens, já conhece muito sobre quem eu sou. Amanha vou começar com uma tentativa, com uma descrição da nossa pequena viagem ao leste da Alemanha.
Primeiro a resposta a uma pergunta sobre a viagem em si. Como e com o que, já tem sido descrito abaixo. Agora, existe ainda a questão das distâncias. Eu tinha escrito, que nós estamos felizes de ter um "tour" rápido por Paris, Viena, Berlim e assim por diante. O “rápido” ficou confuso - isso é verdade. A resposta é: Olhe para o mapa. Sobre a Europa existe uma rede muito densa de auto-estradas. Uns bons 500 metros de distância de nós, chegamos à uma rodovia (Schnellstraße) que já breve se transforma em uma “Autobahn”. Depois saímos dela, se por enquanto até queríamos ficar tanto tempo emcima. Se nós queremos, podemos usá-la novamente até que tenhamos atingido nosso ponto de viajem. Na Alemanha nós dirigimos com nosso caminhao com uma média de aproximadamente 120 km / h na "Autobahn". (Mais nossa carroca nao consegue :)) Assim por exemplo, chegamos em um dia em Paris (embora, já tem muito tempo que não estive mais lá. Mas breve... :) ). A “Autobahn” termina para nós 300 metros do Rio Sena - onde vamos ficar.
Viena é semelhante, de Berlim e em todos os casos e da mesma maneira. E, novamente entrando no mais fundo em direcao ao Sul, aí na tarde conduzindo à noite, nós paramos à direita da estrada em um canto escuro de um parque de estacionamento, dormimos com os passarinhos e com eles acordamos para continuar a viajem, um ambiente e atmosfera maravilhosa quando seguimos nosso caminho com o sol nascente.. Assim, funciona tudo bem. Defeito: Fora da Alemanha o custo para usar a rodovia leva um bom dinheiro. Isso se adiciona para cima, mas vale a pena mesmo assim. A gente passa aí nestas rodovias – um efeito dos gastos altos – muito mais relaxados do que na Alemanha, as rodovias sao muito mais vazías, pois sao bem caras mesmo. Enquanto entao as outras estradas nacionais no estrangeiro, quais sem custo, sao muito mais cheias e frequentadas. Isto aceitamos, gostamos destas estradas. A “Autobahn” é bom para chegar mais depressa em qualquer lugar, mas aí a gente vê relativamente pouco do país – pois sómente aquilo que a natureza conseguiu salvar à esquerda e à direita para sí. Por causa disso muitas vezes saímos rapidamente da “Autobahn”. Aí já esperam as para nós bem construídas “Bundesstraßen” ou Estradas Nacionais. E, se queremos algo mais íntimo, temos as "Country Roads", ou “Landstraßen” que nao sao tao largas e onde você pode dirigir bem devagar de um lugar para outro, de aldeia para aldeia. Temos entao tanto tempo, gostamos de ver aldeias, cidades e pessoas, paramos uma vez aquí, uma vez lá, para gozar e comer uma coisinha especial da cozinha regional, em pequenos restaurantes. Ou seja também para fazer uma pausada, um pic nic com os alimentos que temos no carro.
Tanto quanto à isto. Agora arrumam já, já, - uma mochila serve - estamos partindo em breve.

No fim do verao passado queríamos ver ainda algo da Alemanha. E isto da parte leste,qual conseguiu sobreviver sem nós do oeste durante 40 anos, e depois para em 1989 pela vontade do povo, se decidir à um outro modo de uma organização de governo.Gostamos de viajar para lá. As paisagens, as cidades e as pessoas não estão completamente mudados na maneira como nós, no Ocidente. Isso pode ser queixado ou ser comtemplado como uma coisa boa. Sobre isto pode cada um pensar como ele quer. Enfim, nós gostamos de lá – mas nao é a mesma coisa: se nós somos ou se nós vêm lá sempre bem aceitados, da mesma forma. Para muitos lá somos os “Wessis” – os “Ocidentais”, que nao significa nada mais, do que somos da Alemanha Ocidental e, portanto valemos comos os arrogantes. E não só isso, dizem também sobre nós, que depois de 1989 ocorreu uma nova era, qual sobrecarregou demais muitos do estado antigo (DDR) e que também muitos do oeste usaram a vantagem dos conhecimentos e sabedorias do Ocidente para explorar e fazer dinheiro. O Capitalismo temos no Ocidente no “sangue”, aquele que aprende a reconhecer isto, ele carrega duro, muito duro. Os braços amavelmente estendidos do leste ao oeste em todo o caso eram recebidos com prazer. Só para entao fazer aquilo tudo, que nao teria sido possível no oeste. Ok, mas isso é o que menos nós preocupa agora. Queriamos dar uma olhadela e cuidar do meu bisavô, lá onde ele agora está em um cimitério em algum lugar da Floresta da Turíngia (Thüringen). Mas na brincadeira como uma parte de uma turnê no zique – zaque. Se encontrá-lo - é bom, se nao encontrá-lo, então vamos preparar-nos melhor, e viajamos na próxima primavera novamente para lá. Porque: Vale a pena de estar lá. Entao, vêm com a gente. Vamos!

Bom Dia

Amigos hoje vamos para Grécia - vocês todos conhecem - um Evergreen.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Kinder: em alemao

Talvez é melhor vocês traduzem mesmo.
Gilberto: obrigada para o comentário.
Renate

UMA CANCAO PARA CRIANCAS E MAIS AINDA PARA ADULTOS!!

Kinder

Bettina Wegner

Sind so kleine Hände
winz'ge Finger dran.
Darf man nie drauf schlagen
die zerbrechen dann.

Sind so kleine Füße
mit so kleinen Zehn.
Darf man nie drauf treten
könn' sie sonst nicht geh'n.

Sind so kleine Ohren
scharf, und ihr erlaubt.
Darf man nie zerbrüllen
werden davon taub.

Sind so schöne Münder
sprechen alles aus.
Darf man nie verbieten
kommt sonst nichts mehr raus.

Sind so klare Augen
die noch alles sehn.
Darf man nie verbinden
könn' sie nichts versteh'n.

Sind so kleine Seelen
offen und ganz frei.
Darf man niemals quälen
geh'n kaputt dabei.

Ist so'n kleines Rückgrat
sieht man fast noch nicht.
Darf man niemals beugen
weil es sonst zerbricht.

Grade, klare Menschen
wär'n ein schönes Ziel.
Leute ohne Rückgrat
hab'n wir schon zuviel.

Bom Dia

Amigos, acordando hoje demanha me lembrei de uma cancao de mais de 30 anos passados.Naquela época ela cantada live. A Bettina Wegner gritou bastante ao público. Ela chorou, eu chorei, penso que o público chorou também. Era muito intensivo. Nós tinhamos naquela época no país um problema na sociedade e ela pronunciou o que ela pensava e sentia. Aquí no clip ela já mais calma, mas estes olhos conseguem de outra maneira.

Tentei de traduzir o pequeno texto, com certeza nao conseguí tao formidável, mas dá-lhe uma ideia o que significa.



Criancas
Bettina Wegner


Sao maozinhas tao pequenas
Com dedinhos minísculos
Nunca devem ser batidas
Senao quebram

Sao pézinhos tao pequenos
Com dedinhos de pé tao pequenos
Nunca devem ser pisados
Pois nao poderiam mais andar

Sao ouvidos tao pequenos
Afinados e lhes permetidos
Nunca deve ser gritado neles
Senao ficam surdos

Sao bocas tao bonitas
Falam sobre tudo
Nunca devem ser proibidas
Senao nunca mais falam

Sao olhos tao claros
Quais vêm tudo
Nunca devem ser vendardos
Nao poderiam mais entender

Sao almas tao pequenas
Abertas e totalmente livres
Nunca devem ser maltratadas
Quebrariam por isso

É espinha pequenininha
Quase a gente nao vê
Nunca deve curvar
Senao quebra

Seres humanos claros, justos e
Responsáveis
Seria um lindo alvo
Gente sem espinha
Já temos demais

domingo, 7 de março de 2010


Em Berlim comeca breve a ITB – a maior feira de turismo do mundo. Nós queriamos passar por lá, mas ainda estamos cheios de neve :)- Inverno maluco desta vez. Mas: eu achei uma site nova maravilhosa dos brasileiros – eu acho ela única. Olhem mesmo. Mas com toto o intusiasmo faz-me falta uma notacao ou apresentacao turistica de uma cidade pequena que se esconde :) em Minas Gerais. :)
http://www.youtube.com/visitbrasil

Para derreter-se…..

Nao tentem de resistir – esta ideia de bolo ao café de tarde ou também como sobremesa – vale o pecado (Com todas as calorias:))

(fiz mesma a prova hà 2 semanas - gostamos todos muito. Receita é naturalmente nao de mim. Achei esta maravilha na revista "Wohnen", como também a foto. Ao editorial um obrigado para esta experiencia linda.)

Tarte de chocolate com framboesas e balsamico


Ingredientes para 6 pessoas
250 g de massa doce (receita abaixo)
5 g manteiga para a forma
100 ml nata
275 g framboesas
135 g chocolate fino de um amargo puro (65 % cacao)
35 g manteiga macía
20 ml Balsamico – Vinagre

Massa doce:
250 g farinha de trigo
2 pitadas de sal
150 g manteiga macía
1 ovo
100 g acucar de pó
* extracto de ¼ vagem de baunilha
Ou: 1 pacotinho de acucar/baunilha
30 g amêndoa moída

Assim se faz:
Primeiro preparar a massa: Passar a farinha pela peneira em cima de uma tábua de trabalhos, aumentar as duas pitadas de sal, sobre isto espalhar a manteiga em pedacinhos. Amassar rapidinho à uma massa de migalhada grossa.
No meio da massa fazer uma pequena escavacao, bater um ovo dentro dela, aumentar com acucar, baunilha e as amêndoas moídas. Misturar com os dedos grossamente para entao bem rápido amassar à uma massa fina e lisa. Formar à uma bola e embru- lhar em folha de segurar fresco, colacar para pelo menos 4 horas! no frigorífico.
A forma de tarte (22 cm diâmetro) passar com manteiga e revestir a forma com a massa. O fundo várias vezes perfurar com um garfo – colocar novamente a forma com a massa no frigorífico > 30 minutos.
O forno: para diante já aquentar aos 180°.
O recheio: Cozinhar a nata. Passar 125 g framboesas pela peneira, Apanhar o suco e cozinhar-lo curto e levemente. Calcanhar o chocolate em pedacinhos, derreter sobre banho de àgua quente. Tirar do banho, despejar e ajuntar a nata quente ao chocolate derretido e liso. Remexer, ajuntar o suco de framboesas, seguir a remexer até a massa fica lisa. A manteiga em pedacinhos intermexer.
A forma de tarta com a massa: cobrir e revestir com papel de pergamento, repesar com ervilhas secas ou semelhante (feijao?) e assim cozer no forno por ca. 17 minutos. Retirar do forno, retirar o papel e as ervilhas. Retirar caudelosamente a massa cozida da forma, colocar-la para esfriar em cima de um grade de bolo.
O recheio colocar na massa pronta e fria, colocar levemente as framboeses sobradas em cima da massa de recheio. As framboeses com a arbetura para cima – veja a foto – Colocar a tarte pronta novamente no frigorífico. Retirar ca. 1 hora antes de servir.
À gosto: No último momento antes de servir: com uma pipeta ou uma colherzinha preencher as cálices das fromboesas com vinagre-Balsamico.
Servir com nata batida, à gosto um companheiro: um aperitivo de framboesas (“Himbeergeist”) e naturalmente um café quente e saboroso.

Com isto tudo e “Chopin” ao lado – que maravilha de domingo à tarde.

Bom Dia

Ao café de manha hoje com mais calma algumas tocadas de Chopin, da mesma nacionalidade como Marek, sómente mais ou menos 200 anos mais velho do que ele. Chopin nasceu no dia 1 de marco 1810 e entusiasmava Europa naquela época como também hoje ainda.

sábado, 6 de março de 2010

Seguida ao post sobre os antepassados/comentários


Rapidinho um complemento: Hà alguns dias lí em um jornal grande e sobre regional uma narracao de vida. Eu ajunto curto da minha memória e limíto-me naquilo, que cabe na minha pesquisa sobre antepassados.

Nos anos 1980 – ainda no regíme dos comunistas - existia na Polónia uma cena grande de Skinheads, quais (também por causa de ódio contra a pressao de regime) perseguiam tudo o que nao era polonês, como p.ex. os judeus – e isto de um modo muito pérfido. O estado da Polónia tolerava, pois essas accoes eram um ventil, qual tomava de dentro a pressao do despotismo dominante. Raro chegavam notícias sobre isto ao oeste, e se, entao nao nas páginas de títulos dos jornais. Um destes pancadeiros era Marek, ca. 20 anos de idade, que se vangloriando com suas accoes horrorosas. Ele se casou ainda jovem com uma mulher-Skin. Os dois passaram as noites com companheiros terrorisando Varsóvia ou outras cidades da Polónia.

Mas aí um dia, de repente, a jovem skin – ela mesma nao entendia o porque – se interessava por seus antepassados, quais ninguem conhecia ou queria conhecer. E em uma bibliotéca ela achou o que procurou e descobriu: seus avós eram judeus. Ela seguiu com as pesquisas: também os avós de seu esposo Marek eram judeus. Para os dois, quais estavam cheios de ódio para o mundo inteiro, desmoronou-se o mundo inteiro deles. Eles brigaram com os pais, se isolaram, tinham vergonha perante amigos por causa – como eles pensavam-: de uma coisa, que nao era culpa deles. Marek disse: “Como é que vou agora levantar meu braco para uma saudacao de Hitler, sem mentirar perante meu amigos?” E mais tarde: “Como poderia eu levantar o braco para a saudacao de Hitler e também levantar e por o punho contra outros, pois eu, nos olhos deles cheios de medo, reconhecendo-me mesmo?” – E Marek comecou – ele era condutor de caminhao – a ler em sedgredo sobre aqueles, quais eram o seu povo. Sempre mais ao fundo ele entrou e leu os escritos antigos. E mais e mais ele desesperava. O seu centro íntimo estava rasgado. Sua destruída imagem de mundo nao conseguia ser substituída por uma nova, de facto era mais o contrário. Era assim, como se o “EU” partiu e sobrando fica o vazío, um vácuo. Portas se fecham atrás de um, e novas nao se abrem. Marek pressentiu muito bem, que nunca poderia voltar ao seu mundo passado. Mas um mundo novo ele também nao reconheceu. Marek queria pegar ele, mas este mundo novo se evitava. No seu desespero o homen procurou um Rabbi, contou-lhe sua história e perguntou: “O que é comigo? O que acontece comigo?” – A resposta do Rabbi: “As almas adormecidas de seus antepassados estao te chamando!”
Porém, esta frase do Rabbi mudou a vida de Marek – ele “vive” novamente, sua esposa também, eles tem filhos. Eles declaram-se partidáriamente e defendem aberto e bem severos suas identidades judéias, com Orthodoxes na Diaspora. Na Polónia existe hoje um “clima” totalmente diferente. Nada de perseguicao, nada de campanha difamatória. A uniao judéia vive livre e sem carga no presente.

Bom Dia

Hoje uma coisa para a con dicao. È permetido de se participar. :)


sexta-feira, 5 de março de 2010

Boletim :) :) :)

Hoje também: "GaivotaX" está doente. Durante dias já. A gripe. Ele manda. Suadacoes.(google translator :) )
Wo….. (O alemão da costa :) :) )

Bom Dia - 39,2 C - Guten Tag

Visita curta na Irlândia

quinta-feira, 4 de março de 2010

:( :( :(

Amigos, "GaivotaX" está doente. Durante dias já. A gripe. Ele manda. Suadacoes.(google translator :) )
Wo…..
(O alemão da costa :) :) )

Bom Dia - Servus

Bom dia – nao é doce esta menina? – E como pode cantar – gosto demais dela, que menininha aktiva e kreativa – tao linda – desejo-lhes um dia feliz.


quarta-feira, 3 de março de 2010

Bom Dia - Moin, Moin

Amigos, justamente escutei um song no radio, sobre este song os moderatores jovens riram. Já entendo isto, mas o jeito como fizeram foi totalmente de nao bom lado. Isto nao é fair. Isto nao gostei, e por causa disso digo em solidaridade com ela: dia lindo para vocês e pouca chuva :). Sao saudacoes da Suíca, Paola vem de lá.

terça-feira, 2 de março de 2010

As almas dos antepassados estao chamando:)



Porque é que acho tão interessante a pesquisa sobre antepassados?

Eu contei (e-mails) que me preocupo com a pesquisa de antepassados. Tentando com muita intensidade a sondar nestes dias a própia história.

Perguntaram aí: “Porque é que eu me preocupo com isto? Com tudo que era antes de mim, que é passado e que verdadeiramente não tem nada a ver com o que nós fazemos agora diariamente. Uma coisa assim não seria assunto no Brasil – e nos olhos dela – pois acho um encher o tempo. Pessoas fazem isto na Europa, que não sabem o que fazer com o tempo livre.”

Sim, tão errado isto não é não. É assim verdadeiramente, que muito mais do que 50% daquelas/es, que pesquisam nas histórias de famílias de séculos passados, são de idades mais velhas. Isto porque elas/es – como o bem notado – tem muito tempo à disposição. Mas também porque na vida longa delas/es aprenderam a ver que um futuro sem passado é dificilmente impossível. Nós todos sabemos hoje, que carregamos conosco gerações já quase inumeráveis. E nós, acrescentando-lhas, transmitindo-las a nossos filhos. Se nós não fazermos isto, seriam as vidas destas correntes de antepassados definitivamente apagados. Eles teriam - seguindo às leis da evolução – vivido inutilmente.

E por causa disto entendo agora muito bem a réplica – quase não é possível de chegar a saber muito sobre as sabedorias de vida das gerações já desde os bisavós. Quase não existem notas ou apontamentos nos pormenores desde o século 17 daí para trás. E são muito raras as notas dos 18 e 19 séculos. Meu marido conseguiu no trabalho sobre a família dele a chegar muito para trás. (Até ao século 13) Nas pesquisas dele entretanto é bem divertido, já com valor interessante, quando ele por exemplo chega ao capitão, qual assumiu nos anos 1636 o seu primeiro navio. Com diversos naufrágios, podendo se salvar, de novo alistar-se etc. etc. e depois - na velhice – sem agüentar a vida fora do mar descobrindo assim o rum para si. Ou um Claus D., (este nome carrega ainda hoje o primeiro nascente descendente direto) era obrigado a trabalhar para um fazendeiro sem receber salário no século 15. Era também proibido se casar. Ele roubou numa noite sua namorada e desapareceu, fugiu com ela e seu cachorro nas florestas sempre perseguido, mas conseguiu de achar seu lugar tão longe, que ele pode se unir novamente com uma aldeia, estabeleceu-se e fundou assim uma dinastia nova dos D. As famílias se visitam ainda hoje. – Não todos, pois contam entretanto ca. os 1000s – bem direitinho e em ordem recolhidos em uma crônica. Acho isto bem interessante. Também porque -contando tudo em conjunto às histórias contemporâneas. Gosto de escutar quando ele conta o que, como e onde aconteceu, em relações às pessoas e como tudo já nos séculos passados estava bem e “modernamente” organizado. E gosto de me inclinar sobre os ombros dele, quando ele escreve sobre a aldeia no tempo do meio século, nesta aldeia seu pai foi nascido, sobre os parentes, quais pois já deveriam viver lá durante ca. 800 anos e na maioria também ficando lá. As saídas destas aldeias aconteciam somente por causa de catástrofes grandes, as guerras do mundo e as perseguições. E quem sobreviveu, voltou de novo para a aldeia dele, como se fosse puxado por um magnete. Quase não dá para entender, como o povo naquela época se entregou estoicamente, sem lamentar, ao seu destino. Hoje parece-nos como se aquele mundo de aldeia dos nossos antepassados se perdeu. E se eles naquela época teriam escrito as lembranças deles, eles deveriam ter escrito muito mais direto sobre o silêncio das aldeias. Assim só fica-nos a fantasia ligada às sabedorias dos investigadores. Isto substitui só imperfeitamente experiências imediatas mas nós dando um perfil de uma época, na qual os nossos antepassados já arrumaram uma base para nós viventes de hoje. A gente fica alegre e feliz sobre este pequeno triunfo de sabedoria, ficção e forca de imaginações sobre aquela realidade para nós - sempre ficando desconhecida. Investigação de antepassados então não é somente uma coisa para se divertir ou um modo de matar o tempo chato ou maçador, pois também uma coisa para aprender e reconhecer. A gente viaja pelo tempo e acha histórias. Assim elas chegam de volta a luz da presença. Isto é que me fascina. E porque eu sou descendente de duas famílias, que cheias de tradições e ligadas à terra (regionalistas) – deveria não ser tão difícil. Eles viviam outrora na floresta, muito mais perto da civilização do que as do meu marido,  foram também mais cedo cristianizados, já viviam como burgueses livres em cidades e aldeias. Os antepassados do meu marido entretanto correndo ainda e perseguindo os javalis nos caminhos barrosos das aldeias.

Na época nova meus antepassados já pertenciam à sociedade, qual já importante para a formação de nova coletividade. Já de uma posição mais alta servindo à dinastia, e chegando assim ao louvor, reconhecimento e elogio. Sobre o internet a gente consegue de qualquer maneira e em qualquer dia de receber todas as datas. – Até os emigrantes dos séculos 18 e 19 para o Brasil estão escritos nas listas e publicamente acessíveis.

Mas gosto só, se as biografias dos nossos antepassados são sem defeitos e a gente não tem de olhar em abismos. Aí começa meu problema e aí também já acaba meu interesse. O olhar para trás é também um motivo para refletir sobre o desfazer-se e encontrar-se com a presença, o passado e suas lembranças E refletir também sobre qual maneira os destinos dos avós e pais por exemplo são sem separações ligados ao próprio destino. Eu procuro, ouço e assim achando. Mas verdadeiramente estou apenas observando e eu assusto-me mais e mais. E eu sei: que tinha na infelicidade tanta felicidade. Muitas vezes eu não entendo isto. E dói-me quando penso naquelas/es da família, que não tiveram sorte. Existem os males e os bons por acaso, a vida é um labirinto. E porque eu não quero definitivamente me decorrer nele, tenho de me decidir. Ficando agora bem ocupada – sempre pensando na frase de Herta Müller, a premiada do Preço Nobel para literatura 2009: “ A vida tem sempre um espelho para trás – e aí dentro nós vemos nossos pais, a vida deles e das gerações de antes. Nós temos sempre de olhar para aí dentro, não conseguimos fugir ou escapar.” – Mas é carga demais, aí prefiro  seguir ao Bob Dylan: que disse uma vez: “Dont look back” – querendo dizer com isto, que a gente deveria enfrentar a presença e o futuro e não lamentar o passado – lamentar não adianta nada! Assim vai dever acontecer, que eu pois ainda gostarei de olhar bem para trás – mas sem andar até ao hoje. E assim vai ser minha “história”: sem início e sem fim. Tudo se vira ao redor, tudo volta qualquer dia novamente. Verdadeiramente minha não é história. É somente um fragmento!